sábado, 20 de julho de 2013

Cão em vários idiomas

Somos apaixonados por cães, certo?

E como conhecimento sobre nossos amados nunca é demais, esse post ensina como dizer “cão” em vários idiomas. Confira:


 Alemão – Hund
Árabe – Kalb
Espanhol – Perro
Finlandês – Koira
Francês – Chien
Hebraico – Kelev
Italiano – Cane
Japonês – Inu
Latim – Canis
Sueco – Hund

Fonte: LaboVet

segunda-feira, 8 de julho de 2013

10 dicas para cuidar bem do seu Pet

1)  Antes de adquirir um pet é preciso pensar bem e pesar muitos fatores. Lembre-se que ele não é um brinquedo, e você terá que cuidar bem dele, além de dar muito carinho e atenção. Questione a sua família se todos estão de acordo e faça as contas e avalie se você possui os recursos necessários para manter seu pet. Verifique também se há alguém para cuidar dele quando você for viajar e não puder levá-lo junto.
2)  Se possível, dê preferência para adoção de animais em abrigos. Você quer um pet, eles precisam de lares e os abrigos precisam que eles sejam adotados para que possam atender outros animais que ainda encontram-se abandonados. Assim, todos saem felizes.
3) Se informe sobre as características e necessidades da espécie que escolheu. Dessa forma você fica mais preparado para cuidar do seu novo amigo.
4) Mantenha seu pet dentro de sua propriedade, isso é, dentro de casa ou no quintal. Nunca deixe-o solto na rua, principalmente os cachorros. Eles precisam de passeios regularmente, mas jamais sozinhos, e sim com coleira, guia e acompanhado do dono ou de uma outra pessoa que consiga contê-lo.
5) A saúde física do seu animal é importante. Leve-o frequentemente ao veterinário, fique atento aos remédios veterinários para pets, vacine-o corretamente e forneça abrigo e alimento.
6) Zele também pela saúde psicológica do seu pet. Ela é tão importante quanto a saúde física. Dê a ele carinho e atenção.
7) Eduque seu novo amigo, se informe com dicas simples sobre como fazer isso. Se for necessário, procure um adestrador de sua confiança. Mas lembre-se: faça isso sempre respeitando as limitações do seu pet.
8 ) Recolha as sujeiras e dejetos e jogue-as em local adequado.
9) Para maior segurança, identifique seu novo amigo com uma plaqueta e registre-o no Centro de Zoonoses ou em órgão similar.
10) Castre fêmeas e machos. Ela é a principal medida para o controle da procriação e não possui contra-indicações.

Fonte: Labovet

7 coisas que os gatos odeiam

Gatos são animais encantadores. Extremamente limpos, asseados, atentos, silenciosos e discretos, são considerados por muitos como um bicho “arrogante” e “interesseiro”. Mas isso não passa de falta de costume: quem tem gatos sabe o quanto eles são carinhosos e amorosos.
Com tantas características, é natural que eles sejam exigentes. Pensando nisso, vamos listar 7 coisas que os felinos odeiam, afinal, é importante sempre agradar nossos gatinhos.
1 – Água velha – Gatos são animais limpos, acima de tudo. Não trocar a água com frequência pode fazer com que ele procure outros lugares para se hidratar em busca de água fresca. E não importa onde seja, desde que ele encontre água nova: até água do vaso sanitário ele toma se não houver outro local disponível. Deixe sempre água limpa e fresca no potinho do seu peludo.
2 – Caixa de areia suja – Mais uma vez, os gatos e a limpeza: entre fazer as necessidades em uma caixa de areia suja ou em qualquer lugar limpo da casa, o que você acha que eles escolhem? Mantenha a caixinha dele sempre limpa. 
3 - Falta de amor e carinho – Apesar da independência, eles também querem amor e carinho! Procure tirar algumas horas do seu dia para mimar e brincar com seu gato. Ele certamente retribuirá à altura!
4 –  Carinho enquanto comem – A hora da refeição é uma hora sagrada. Gatos têm o hábito de se alimentar várias vezes ao dia, pequenas quantias. Não atrapalhe esse momento, pois ele vai simplesmente sair – e deixar você e a comida de lado.
5 –  Carinho enquanto se limpam – A hora do banho, para esses animais tão limpos, também é uma hora sagrada. Espere ele acabar de se limpar para dar todo o carinho a ele.
6 – Som e barulhos muito altos – eles odeiam barulhos e ruídos altos, pois tem uma audição muito sensível. Isso inclui campainhas, assovios, pessoas gritando, música muito alta e principalmente fogos de artificio. Por isso, respeite a paz do peludo.
7 – Gato novo na área – Gatos são possessivos, e odeiam que alguém invada seu território. Quando um novo gato entra na casa, eles ficam nervosos – mesmo que por pouco tempo – e têm até mudanças comportamentais, até que se tornem amigos dos novos membros da família. Mas é tudo questão de tempo e eles se adaptam.

Fonte: Labovet

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Artigo: HIDATIDOSE

Mais um artigo: HIDATIDOSE

Obrigado à todos colaborados e ao Jornal Gazeta de Alegrete!

M.V. Phelipe Magalhães Duarte






quarta-feira, 3 de julho de 2013

Roupas para animais no inverno ?

Com a chegada do inverno a preocupação e atenção com seus pets tem que ser redobradas. O frio pode causar algumas doenças, e todo método de prevenção é bem-vindo. Um deles é colocar roupas e agasalhar os animais.

Mas atenção! Esse método pode ser eficaz e importante em alguns casos, mas não quer dizer que todo cachorro ou todo gato precise ou goste de usar roupas. Muitas raças de cães são originárias de países frios, como, por exemplo, husky, samoyeda e o pastor alemão. Cachorros destas e outras raças já possuem uma proteção natural de pelagem (pelo e sub pelo) que protegem contra o frio.  Além disso, dependendo da personalidade do animal, o uso de roupas e acessórios pode irritá-lo. Esteja sempre atento a isso, para saber se ele se sente confortável ou não.
No entanto, em alguns casos as roupinhas são úteis e, mais que isso, necessárias. Confira em quais, e a maneira correta de utilizá-las.
- cachorros mais velhos, com problemas articulares como artrose, sentem mais dor no frio. Neles uma vestimenta pode ajudar bastante. Além disso, coloque-os em lugares secos e quentinhos, disponibilizando também colchonetes ou cobertores para deitarem em cima.
- cães que possuem pelo longo e não têm sub pelo como poodles, yorkies e malteses tendem a sentir mais frio. Neles uma roupa também pode ajudar.
- cachorros de pelos curtos, como pinscher, dog alemão, boxer, fox paulistinha  e doberman também são mais suscetíveis às baixas temperaturas. Neles, malhas de lã e capinhas são boas opções.
- nunca coloque roupa em um animal se ele se sentir incomodado. Como podemos perceber isso? O seu pet pode ficar paralisado, terá dificuldades para se locomover ou tentará morder e arrancar as vestes. Se ele realmente se incomodar com o uso das roupas, tente aquecê-lo de outras maneiras, deixando-o em ambientes mais quentes e colocando-o para dormir em cima de colchonetes e cobertores.
Gatos
Normalmente, os gatos não têm problema com frio, já que eles sempre encontram um lugar quentinho para se acomodarem. Além disso, exceções à parte, eles não são muito fãs de roupas e vestimentas. Insistir nisso pode fazer com que o bichano se machuque tentando tirá-las.  

Queda de pêlos do meu Pet

Não se assuste tanto quando se deparar com um amontoado de pelos em cada canto da casa. Para quem tem gatos e cachorros, essa é uma situação comum, porém também merece atenção para saber se está tudo dentro da normalidade.

Existem duas causas para a queda da pelagem: a fisiológica (natural) e a causada por alguma dermatopatia.
A queda natural dos pelos acontece geralmente em duas épocas do ano: inverno e verão. Os pelos se “reciclam” para se adaptar as condições da temperatura da melhor forma possível. Dias de calor estimulam a queda para uma pelagem menos densa. Já os dias mais gelados estimulam a queda para substituição por novos pelos, mais grossos, que protegem o bichinho do frio.  
Já na queda causada por alguma dermatopatia, é indispensável que o pet passe por uma consulta veterinária para fazer o tratamento adequado. Diferenciar os dois tipos de queda é fácil, pois na queda fisiológica, os pelos mesmo caindo continuam volumosos e normais, e na segunda, o bichinho apresenta a pelagem falha, com alguns “buracos” no meio dos pelos e a pele lesionada.
Outro motivo para as quedas pode ser a alimentação. No caso de animais que não apresentam nenhuma doença de pele, o problema pode ser regularizado oferecendo alimentação balanceada e com a já citada escovação.
Uma saída que os donos procuram, principalmente com os cachorros, são os banhos. Mas banhos muito frequentes podem mais atrapalhar do que ajudar. O ideal num cachorro saudável é que ele tome os banhos em um espaço de no mínimo uma semana. Mais do que isso pode até tornar a pelagem dele mais bonita num primeiro momento, mas provoca a remoção do “óleo” natural da pele, a barreira de proteção, deixando o animal propenso a adquirir alguma doença de pele e provocando uma queda maior ainda de pelos. Isso não significa que você deve relaxar e deixar o cachorro sujo, mas convém não exagerar. Os gatos precisam de menos banhos ainda, pois se lambem a todo o momento para fazer a higiene.
No geral, a queda dos pelos é algo normal, desde que haja a certeza de que seu bichinho está saudável, bem alimentado e escovado, por isso lembre-se de leva-lo periodicamente ao veterinário para ver se está tudo bem. Com esses pequenos cuidados, seu pet terá sempre uma pelagem linda!Não se assuste tanto quando se deparar com um amontoado de pelos em cada canto da casa. Para quem tem gatos e cachorros, essa é uma situação comum, porém também merece atenção para saber se está tudo dentro da normalidade.
Existem duas causas para a queda da pelagem: a fisiológica (natural) e a causada por algumadermatopatia.
A queda natural dos pelos acontece geralmente em duas épocas do ano: inverno e verão. Os pelos se “reciclam” para se adaptar as condições da temperatura da melhor forma possível. Dias de calor estimulam a queda para uma pelagem menos densa. Já os dias mais gelados estimulam a queda para substituição por novos pelos, mais grossos, que protegem o bichinho do frio.  
Já na queda causada por alguma dermatopatia, é indispensável que o pet passe por uma consulta veterinária para fazer o tratamento adequado. Diferenciar os dois tipos de queda é fácil, pois na queda fisiológica, os pelos mesmo caindo continuam volumosos e normais, e na segunda, o bichinho apresenta a pelagem falha, com alguns “buracos” no meio dos pelos e a pele lesionada.
Outro motivo para as quedas pode ser a alimentação. No caso de animais que não apresentam nenhuma doença de pele, o problema pode ser regularizado oferecendo alimentação balanceada e com a já citada escovação.
Uma saída que os donos procuram, principalmente com os cachorros, são os banhos. Mas banhos muito frequentes podem mais atrapalhar do que ajudar. O ideal num cachorro saudável é que ele tome os banhos em um espaço de no mínimo uma semana. Mais do que isso pode até tornar a pelagem dele mais bonita num primeiro momento, mas provoca a remoção do “óleo” natural da pele, a barreira de proteção, deixando o animal propenso a adquirir alguma doença de pele e provocando uma queda maior ainda de pelos. Isso não significa que você deve relaxar e deixar o cachorro sujo, mas convém não exagerar. Os gatos precisam de menos banhos ainda, pois se lambem a todo o momento para fazer a higiene.
No geral, a queda dos pelos é algo normal, desde que haja a certeza de que seu bichinho está saudável, bem alimentado e escovado, por isso lembre-se de leva-lo periodicamente ao veterinário para ver se está tudo bem. Com esses pequenos cuidados, seu pet terá sempre uma pelagem linda!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Envelhecimento felino

A idade chega para todos, e com os gatos isso não é diferente. Infelizmente para nós, nossos gatinhos não tem 7 vidas como dizem. Mas apesar disso, normalmente a vida deles é longa. A maioria dos gatos vive entre 14 e 17 anos, podendo até variar para mais. Mas isso  depende dos cuidados que recebem durante a vida, como a alimentação, além da herança genética.
Os primeiros sinais da velhice começam a surgir nos gatos a partir dos 12 anos. Na aparência, praticamente nada muda, o que acontece é uma mudança sutil de comportamento. Tão sutil que levamos muito tempo para perceber, quando de repente, nos damos conta de que ele já não brinca muito, não sobe em móveis mais altos, dorme por mais tempo…
Alguns cuidados a mais são necessários nessa fase para tornar a velhice do seu gatinho mais confortável e feliz. É importante sempre observar e estar atento às necessidades que ele pode ter. Abaixo, algumas dicas de como prevenir complicações:

- Estimular e proteger: Quando os gatos atingem uma certa idade, podem começar a perder um pouco do apetite, levando à perda de peso. Estimule-o a comer, preservando o odor da ração. O cheiro da comida deve ser mais perceptível para que ele tenha vontade de ingeri-la. Por exemplo, no caso da ração úmida, deve-se aquecer no microondas antes de servir para que exale mais odor, fazendo com que o gatinho queira comer.
Quanto à proteção, é importante que o gato mais velhinho fique dentro de casa. Isso evita que ele entre em brigas com outros gatos, seja atropelado e se machuque.
- Ambiente adaptado: Com a idade, eles se tornam menos ágeis. Cuide para que o ambiente esteja adaptado para as possíveis dificuldades de locomoção que ele possa ter. Os itens essenciais, como caixa de areia e recipientes de comida e água devem estar localizados em pontos de fácil acesso. É importante também cuidar para que outros animais não estejam nessas áreas para importunar o seu vovô felino.
- Evite mudanças na rotina do gato: Muitas pessoas acreditam que trazer um novo gatinho pra casa para fazer companhia ao velhinho pode ser bom. Mas as mudanças causadas por um novo animal podem mais atrapalhar que ajudar.
- Ajude-o na higiene: Se notar que o felino passou a ter dificuldades para se limpar, ajude. Não deixe de escová-lo para evitar que se formem bolas de pelo no estômago.
Cuide da saúde! O gatinho mais velho naturalmente precisa de mais cuidados e está mais sucessível a adquirir doenças. É muito importante o acompanhamento veterinário para que ele esteja sempre saudável!