sexta-feira, 5 de julho de 2013

Artigo: HIDATIDOSE

Mais um artigo: HIDATIDOSE

Obrigado à todos colaborados e ao Jornal Gazeta de Alegrete!

M.V. Phelipe Magalhães Duarte






quarta-feira, 3 de julho de 2013

Roupas para animais no inverno ?

Com a chegada do inverno a preocupação e atenção com seus pets tem que ser redobradas. O frio pode causar algumas doenças, e todo método de prevenção é bem-vindo. Um deles é colocar roupas e agasalhar os animais.

Mas atenção! Esse método pode ser eficaz e importante em alguns casos, mas não quer dizer que todo cachorro ou todo gato precise ou goste de usar roupas. Muitas raças de cães são originárias de países frios, como, por exemplo, husky, samoyeda e o pastor alemão. Cachorros destas e outras raças já possuem uma proteção natural de pelagem (pelo e sub pelo) que protegem contra o frio.  Além disso, dependendo da personalidade do animal, o uso de roupas e acessórios pode irritá-lo. Esteja sempre atento a isso, para saber se ele se sente confortável ou não.
No entanto, em alguns casos as roupinhas são úteis e, mais que isso, necessárias. Confira em quais, e a maneira correta de utilizá-las.
- cachorros mais velhos, com problemas articulares como artrose, sentem mais dor no frio. Neles uma vestimenta pode ajudar bastante. Além disso, coloque-os em lugares secos e quentinhos, disponibilizando também colchonetes ou cobertores para deitarem em cima.
- cães que possuem pelo longo e não têm sub pelo como poodles, yorkies e malteses tendem a sentir mais frio. Neles uma roupa também pode ajudar.
- cachorros de pelos curtos, como pinscher, dog alemão, boxer, fox paulistinha  e doberman também são mais suscetíveis às baixas temperaturas. Neles, malhas de lã e capinhas são boas opções.
- nunca coloque roupa em um animal se ele se sentir incomodado. Como podemos perceber isso? O seu pet pode ficar paralisado, terá dificuldades para se locomover ou tentará morder e arrancar as vestes. Se ele realmente se incomodar com o uso das roupas, tente aquecê-lo de outras maneiras, deixando-o em ambientes mais quentes e colocando-o para dormir em cima de colchonetes e cobertores.
Gatos
Normalmente, os gatos não têm problema com frio, já que eles sempre encontram um lugar quentinho para se acomodarem. Além disso, exceções à parte, eles não são muito fãs de roupas e vestimentas. Insistir nisso pode fazer com que o bichano se machuque tentando tirá-las.  

Queda de pêlos do meu Pet

Não se assuste tanto quando se deparar com um amontoado de pelos em cada canto da casa. Para quem tem gatos e cachorros, essa é uma situação comum, porém também merece atenção para saber se está tudo dentro da normalidade.

Existem duas causas para a queda da pelagem: a fisiológica (natural) e a causada por alguma dermatopatia.
A queda natural dos pelos acontece geralmente em duas épocas do ano: inverno e verão. Os pelos se “reciclam” para se adaptar as condições da temperatura da melhor forma possível. Dias de calor estimulam a queda para uma pelagem menos densa. Já os dias mais gelados estimulam a queda para substituição por novos pelos, mais grossos, que protegem o bichinho do frio.  
Já na queda causada por alguma dermatopatia, é indispensável que o pet passe por uma consulta veterinária para fazer o tratamento adequado. Diferenciar os dois tipos de queda é fácil, pois na queda fisiológica, os pelos mesmo caindo continuam volumosos e normais, e na segunda, o bichinho apresenta a pelagem falha, com alguns “buracos” no meio dos pelos e a pele lesionada.
Outro motivo para as quedas pode ser a alimentação. No caso de animais que não apresentam nenhuma doença de pele, o problema pode ser regularizado oferecendo alimentação balanceada e com a já citada escovação.
Uma saída que os donos procuram, principalmente com os cachorros, são os banhos. Mas banhos muito frequentes podem mais atrapalhar do que ajudar. O ideal num cachorro saudável é que ele tome os banhos em um espaço de no mínimo uma semana. Mais do que isso pode até tornar a pelagem dele mais bonita num primeiro momento, mas provoca a remoção do “óleo” natural da pele, a barreira de proteção, deixando o animal propenso a adquirir alguma doença de pele e provocando uma queda maior ainda de pelos. Isso não significa que você deve relaxar e deixar o cachorro sujo, mas convém não exagerar. Os gatos precisam de menos banhos ainda, pois se lambem a todo o momento para fazer a higiene.
No geral, a queda dos pelos é algo normal, desde que haja a certeza de que seu bichinho está saudável, bem alimentado e escovado, por isso lembre-se de leva-lo periodicamente ao veterinário para ver se está tudo bem. Com esses pequenos cuidados, seu pet terá sempre uma pelagem linda!Não se assuste tanto quando se deparar com um amontoado de pelos em cada canto da casa. Para quem tem gatos e cachorros, essa é uma situação comum, porém também merece atenção para saber se está tudo dentro da normalidade.
Existem duas causas para a queda da pelagem: a fisiológica (natural) e a causada por algumadermatopatia.
A queda natural dos pelos acontece geralmente em duas épocas do ano: inverno e verão. Os pelos se “reciclam” para se adaptar as condições da temperatura da melhor forma possível. Dias de calor estimulam a queda para uma pelagem menos densa. Já os dias mais gelados estimulam a queda para substituição por novos pelos, mais grossos, que protegem o bichinho do frio.  
Já na queda causada por alguma dermatopatia, é indispensável que o pet passe por uma consulta veterinária para fazer o tratamento adequado. Diferenciar os dois tipos de queda é fácil, pois na queda fisiológica, os pelos mesmo caindo continuam volumosos e normais, e na segunda, o bichinho apresenta a pelagem falha, com alguns “buracos” no meio dos pelos e a pele lesionada.
Outro motivo para as quedas pode ser a alimentação. No caso de animais que não apresentam nenhuma doença de pele, o problema pode ser regularizado oferecendo alimentação balanceada e com a já citada escovação.
Uma saída que os donos procuram, principalmente com os cachorros, são os banhos. Mas banhos muito frequentes podem mais atrapalhar do que ajudar. O ideal num cachorro saudável é que ele tome os banhos em um espaço de no mínimo uma semana. Mais do que isso pode até tornar a pelagem dele mais bonita num primeiro momento, mas provoca a remoção do “óleo” natural da pele, a barreira de proteção, deixando o animal propenso a adquirir alguma doença de pele e provocando uma queda maior ainda de pelos. Isso não significa que você deve relaxar e deixar o cachorro sujo, mas convém não exagerar. Os gatos precisam de menos banhos ainda, pois se lambem a todo o momento para fazer a higiene.
No geral, a queda dos pelos é algo normal, desde que haja a certeza de que seu bichinho está saudável, bem alimentado e escovado, por isso lembre-se de leva-lo periodicamente ao veterinário para ver se está tudo bem. Com esses pequenos cuidados, seu pet terá sempre uma pelagem linda!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Envelhecimento felino

A idade chega para todos, e com os gatos isso não é diferente. Infelizmente para nós, nossos gatinhos não tem 7 vidas como dizem. Mas apesar disso, normalmente a vida deles é longa. A maioria dos gatos vive entre 14 e 17 anos, podendo até variar para mais. Mas isso  depende dos cuidados que recebem durante a vida, como a alimentação, além da herança genética.
Os primeiros sinais da velhice começam a surgir nos gatos a partir dos 12 anos. Na aparência, praticamente nada muda, o que acontece é uma mudança sutil de comportamento. Tão sutil que levamos muito tempo para perceber, quando de repente, nos damos conta de que ele já não brinca muito, não sobe em móveis mais altos, dorme por mais tempo…
Alguns cuidados a mais são necessários nessa fase para tornar a velhice do seu gatinho mais confortável e feliz. É importante sempre observar e estar atento às necessidades que ele pode ter. Abaixo, algumas dicas de como prevenir complicações:

- Estimular e proteger: Quando os gatos atingem uma certa idade, podem começar a perder um pouco do apetite, levando à perda de peso. Estimule-o a comer, preservando o odor da ração. O cheiro da comida deve ser mais perceptível para que ele tenha vontade de ingeri-la. Por exemplo, no caso da ração úmida, deve-se aquecer no microondas antes de servir para que exale mais odor, fazendo com que o gatinho queira comer.
Quanto à proteção, é importante que o gato mais velhinho fique dentro de casa. Isso evita que ele entre em brigas com outros gatos, seja atropelado e se machuque.
- Ambiente adaptado: Com a idade, eles se tornam menos ágeis. Cuide para que o ambiente esteja adaptado para as possíveis dificuldades de locomoção que ele possa ter. Os itens essenciais, como caixa de areia e recipientes de comida e água devem estar localizados em pontos de fácil acesso. É importante também cuidar para que outros animais não estejam nessas áreas para importunar o seu vovô felino.
- Evite mudanças na rotina do gato: Muitas pessoas acreditam que trazer um novo gatinho pra casa para fazer companhia ao velhinho pode ser bom. Mas as mudanças causadas por um novo animal podem mais atrapalhar que ajudar.
- Ajude-o na higiene: Se notar que o felino passou a ter dificuldades para se limpar, ajude. Não deixe de escová-lo para evitar que se formem bolas de pelo no estômago.
Cuide da saúde! O gatinho mais velho naturalmente precisa de mais cuidados e está mais sucessível a adquirir doenças. É muito importante o acompanhamento veterinário para que ele esteja sempre saudável!

CATARATA

 Imagem A catarata é um quadro no qual o animal perde progressivamente a visão. Isso porque, com a idade, o cristalino – que é a estrutura interna do olho – vai se tornando translúcido.
A doença é caracterizada pelo surgimento de manchas brancas no olho, que podem ser vistas à luz. Com o tempo, essas manchas evoluem e acabam tomando conta do globo ocular inteiro, tornando os olhos esbranquiçados.
O cristalino se torna opaco e o pet passa a não enxergar.
Tratamento: Se diagnosticada a tempo, a doença pode ser tratada e sua evolução controlada, mas não são todos os casos em que esse controle é possível, pois algumas raças são predispostas a desenvolverem a doença, inclusive antes mesmo da velhice. Se constatada a cegueira, também é possível realizar uma cirurgia no animal.
Fique atento ao processo de envelhecimento do seu amigão, pois a prevenção é o melhor remédio!